Endrick terá desafio de dar fim a maldição que atormenta o Palmeiras

Após o término do Campeonato Paulista, Endrick passará a vestir a camisa 9 do Palmeiras definitivamente na Libertadores da América, na Copa do Brasil e no Brasileirão. Agora, o garoto prodígio de 16 anos tem uma missão pela frente: acabar com a maldição que acompanha os jogadores que usam o número na recente história alviverde.

A joia palestrina será o quinto atleta a utilizar a numeração na era Crefisa, ou seja, de 2015 para cá. Seus antecessores não conseguiram se firmar na condição de artilheiros e deixaram quase nenhuma saudade na torcida que canta e vibra.

O argentino Churry Cristaldo conquistou os palmeirenses pelo carisma. Dentro de campo, porém, ele apresentava limitações e deixou a desejar, tendo feito 20 gols – dois em amistosos – em 76 partidas disputadas.

Já Miguel Borja fez 36 gols em 112 jogos e chegou a ser artilheiro de Liberta pelo Verdão. No entanto, uma das contratações mais caras do clube, ele acabou ficando mais marcado pelos tentos perdidos e pela falta de qualidade técnica.

Luan Silva conviveu com lesões e fez apenas uma partida. Por fim, Deyverson marcou um dos gols mais importantes da história palestrina usando a 9, mas nunca conseguiu ser unanimidade na condição de centroavante titular.

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Endrick precisará repetir desempenho da base

Foi com a camisa 9 que o atacante brilhou nas categorias de formação, acumulando artilharias, sendo decisivo e fundamental nas conquistas de títulos das Crias da Academia.

Agora, Endrick terá a chance de fazer parecido pelo time profissional. Depois dos dois gols na final do Paulistão e da lesão que afastará Rony dos gramados de 12 a 15 jogos, ele deve recuperar a condição de titular e de referência do ataque palestrino.

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