Empresa responsável pelo gramado do Palmeiras detona a FIFA

A Soccer Grass, empresa responsável pelo gramado do estádio do Palmeiras afirmou que nem mesmo a Fifa sabe o que aconteceu com o termoplástico do gramado sintético, que derreteu e precisou ser trocado. Segundo Alessandro Oliveira, presidente da empresa, não se sabe ao certo o que originou o problema, que pode ter sido causado pela poluição.

“A fornecedora do termoplástico desconhece o que aconteceu aqui. O próprio laboratório da Fifa também. Vimos que o índice de poluição aqui é muito alto, fizemos um teste que mostrou o quanto tinha de poluição no termoplástico. Pode ser por isso, não quero afirmar porque não sou o fornecedor, mas vamos ter em breve uma dissertativa disso tudo”, disse Alessandro.

O composto funcionou bem durante quatro anos até começar a se deteriorar na temporada passada. Nem o fornecedor do material conhece a razão do derretimento. E para que o cenário não se repita novamente, o termoplástico deu lugar a cortiça, que irá durar mais tempo e deixa o sintético mais próximo possível do natural.

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“Agora, nesse último ano tivemos essa surpresa, até o próprio fornecedor, que não tinha visto isso em lugar nenhum. Estamos apurando o que de fato aconteceu. Para que não corra mais esse risco, temos um novo sistema orgânico que tem uma durabilidade maior que o termoplástico”, completou.

Palmeiras volta ao Allianz Parque depois de 2 meses fora

Por conta da reforma do campo, o Palestra ficou dois meses mandando os seus jogos na Arena Barueri. A última vez que a equipe atuou no Allianz foi na vitória por 2 a 1 sobre o Santos, no dia 28 de janeiro, pelo Campeonato Paulista.

Depois desse longo período fora, o Verde finalmente voltará a sua casa. O time recebe o Novorizontino, no Allianz, nesta quinta-feira (28), às 21h35 (de Brasília), em duelo válido pela semifinal do Paulistão.

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