Eliminação do Verdão pode ter culpado escancarado e ninguém viu

Na noite desta quinta-feira (14), o Verdão foi eliminado, nos pênaltis, pelo São Paulo nas oitavas de final da Copa do Brasil. Embora o time tenha feito um bom jogo, pecou novamente pela incapacidade de converter as chances criadas e mostrou uma deficiência: o banco de reservas. Parte da eliminação está na conta da diretoria.

As últimas partidas têm escancarado o principal problema do time no ano, que é a falta de um goleador. O Palmeiras cria oportunidades, porém, muitas vezes, falta um centroavante, um especialista, para aproveitar as chances dentro da área.

Os empates com Avaí e Fortaleza, a derrota para o Athletico-PR e a vitória insuficiente no Choque-Rei, na noite de ontem, têm muito da própria incapacidade do time.

A temporada tem mais de sua metade jogada, e o Palmeiras não tem um camisa 9 capaz de tirar a titularidade de Rony, que não é da posição. 

Só agora, no mês de julho, poderão estrear Flaco López e Miguel Merentiel, duas opções para aumentar o poderio ofensivo da equipe de Abel Ferreira.

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Banco do Verdão é um problema

Quando o Verdão está à frente no placar, pouco se percebe a falta de qualidade do banco de reservas. No decorrer das vitórias, algumas peças substituem os principais nomes do time e não comprometem os resultados já construídos.

Entretanto, quando a equipe enfrenta dificuldades para tirar o zero do placar ou precisa reverter uma situação adversa, fica clara a falta de opções para mudar o panorama de uma partida.

Com a exceção de Gabriel Veron, que tem alternado entre a titularidade e o banco de reservas, e é quem demonstra um diferencial, as outras peças não acrescentam muito – e algumas deixam os palmeirenses enfurecidos.

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