Nas últimas semanas, foi comentado na imprensa a possibilidade do Palmeiras se tornar uma SAF e receber investimentos de um sócio minoritário. Um dos nomes especulados é o do empresário Eike Batista, que há anos já investe em esportes. Mas apesar das especulações, ele é torcedor declarado do Botafogo e, neste momento, não possui renda suficiente para entrar no negócio.
Eike Batista já foi considerado o homem mais rico do Brasil e com um dos maiores patrimônios do mundo. Anos depois, se envolveu em uma série de polêmicas e chegou a ser preso pela Polícia Federal durante a Operação Lava-Jato. Em 2021, o empresário revelou em um acordo de delação premiada que a empresa MMX precisou declarar falência.
Depois de ser preso, Eike Batista ainda tentou seguir uma carreira como influenciador digital, falando basicamente de empreendedorismo em seu canal no YouTube. O empresário se aventurou em gravar vídeos e participar de palestras.
Palmeiras enxerga possibilidade de se tornar SAF
Em entrevista ao ‘UOL Esporte’, o adovgado Amir Bocayuva, sócio do escritório BMA, explicou como poderia ser o processo de SAF do Palmeiras, um dos clubes mais estruturados do país. Ele participou em operações de gestão da SAF de times como Cruzeiro e Vasco.
“Estamos assessorando alguns clubes que estão negociando investimentos minoritários. Quem vai topar botar dinheiro para ser sócio minoritário de time de futebol? Significaria ter um investidor com uma participação minoritária, mas ter um nível interferência atípico para investimento minoritário. No futebol, um sócio poderia ter 30%, 40%, e ter quase como se fosse uma gestão comum”, explicou.
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