Dudu rebate o jornalista Léo Dias depois de informação ser divulgada

O atacante Dudu rebateu o jornalista Léo Dias após falsa acusação publicada pelo profissional em seu portal. O palmeirense tomou conhecimento do caso depois da vitória do Verdão sobre o Bolívar, pela Libertadores, na qual deu assistência para um dos gols da goleada por 4 a 0.

Segundo Léo Dias, uma mulher chamada Kauane Vitória entrou com uma ação de reconhecimento de paternidade na semana passada no Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR) contra Eduardo Pereira Rodrigues. O detalhe é que se trata de um homônimo do jogador.

O camisa 7 se pronunciou em nota divulgada através de suas redes sociais, esclarecendo a situação e cobrando mais responsabilidade do jornalista, que, ao seu ver, não exerceu o básico da profissão antes de publicar a matéria. 

Confira a nota de Dudu na íntegra:

“Meu caro colega, tentarei ser o mais didático possível. Quando uma criança nasce, os pais têm o direito de colocar o nome que bem entendem. Dito isso, existem vários Alfredos, Carlos, Renatos, Joões e diversos outros, como o meu próprio nome, Eduardo. Pra ser mais claro, meu nome é Eduardo Pereira Rodrigues e não sei quantos Eduardos existem no Brasil e no mundo.

Mas, hoje, por causa de mais um grave e irresponsável erro cometido pelo senhor, descobri que existe um homônimo meu, em outra cidade, que está sendo procurado para o possível reconhecimento de paternidade. A vida desse rapaz e de outras pessoas não me interessam, mas espero que o autor dessa mentira corrija a absurda e esdrúxula reportagem. Se, ao menos, tivesse tido o mínimo de cuidado e feito o básico do jornalismo, uma das profissões mais importantes e respeitadas do mundo, não teria cometido tamanha barbaridade, que beira o ridículo.

Se tudo o que eu disse ainda não te ajudou a entender, serei mais objetivo: não sou eu o suposto réu dessa ação. É outra pessoa. Ah, e antes que eu me esqueça. Karol Gomes, não a conheço, mas gostaria de te dar um conselho. Tome cuidado onde põe o seu nome. Ele é a coisa mais importante que temos. Assinar qualquer documento ou matéria sem conhecimento é perigoso e pode causar danos irreparáveis”.