Dudu não brinca em serviço e vira especialista em cavar pênaltis
Atacante e ídolo do Palmeiras, Dudu atualmente encontra-se lesionado e deve retornar a equipe titular nos próximos meses. Desde que chegou ao Verdão em 2015, o camisa 7 acumula mais de 430 partidas na equipe alviverde, com 88 gols marcados e 102 assistências distribuídas. Além dos ótimos números, Dudu também possui uma estatística surpreendente no futebol brasileiro quando o assunto é sofrer pênaltis.
O Espião Estatístico, do portal “ge”, realizou uma pesquisa para saber quem são os jogadores que mais sofreram pênaltis desde 2015, entre clubes da Série A e gigantes que disputaram a B. Nos jogos analisados, Dudu, do Palmeiras, ocupa a 5ª colocação, com 13 pênaltis sofridos desde que chegou ao Palmeiras.
Em primeiro lugar no ranking, aparece o atacante Marinho, hoje no Fortaleza, com 21 pênaltis sofridos desde 2015. Acima de Dudu e abaixo de Marinho, Arrascaeta (17), Gilberto (14) e Alisson (13) fecham o Top 5. Outros jogadores do Palmeiras aparecem no top 30; Zé Rafael, em 26º, e Rony, em 18º.
Palmeiras pode trocar Weverton após péssimo aproveitamento em pênaltis?
Após a final da Supercopa do Brasil entre Palmeiras e São Paulo, decidida nas penalidades, o goleiro e ídolo do Verdão, Weverton, que não defendeu nenhuma cobrança, voltou a ser criticado pelos torcedores, por sua ineficiência nas cobranças de pênalti do adversário. Ao contrário do arqueiro palmeirense, Rafael, do São Paulo, defendeu duas cobranças da equipe alviverde, de Piquerez e Murilo, terminando então, 4 a 2 para o Tricolor.
No entanto, mesmo com um aproveitamento ruim em penalidades, Weverton não deve perder espaço na equipe do Palmeiras. Abel Ferreira, treinador da equipe, saiu em defesa do goleiro após o vice-campeonato, e citou a importância do jogador para o Verdão. Desde que chegou ao Palmeiras, o treinador português já esteve no comando do time em oito situações de penalidades, e em apenas uma, o Palmeiras saiu vencedor, na Libertadores de 2022, contra o Galo.
“Muitos torcedores são emocionais e têm memória curta. Prefiro valorizar os que estão conosco. Nós admiramos o Weverton. Sabe que é um líder capaz de inspirar nossos jogadores. E futebol é isso mesmo. Continuo com o mesmo orgulho de ser treinador deles porque sei que fizeram o melhor que podiam”, disse Abel, em entrevista coletiva após a final.
Comentários estão fechados.