Dinheiro brota da terra e garante R$ 4,5 bilhões por dia pra chefe de Neymar

Os clubes da Arábia Saudita se tornaram protagonistas nesta janela de transferências ao fecharem a contratações de grandes astros do futebol mundial, como Neymar, Benzema, Kanté e tantos outros mais. Mohammad bin Salman, príncipe herdeiro e atual Primeiro Ministro do país, é o responsável por investir tanto dinheiro no futebol a ponto de buscar algumas das principais estrelas do esporte.

Ele tem uma fortuna avaliada em 25 bilhões de dólares (cerca de R$ 124 bilhões na cotação atual), muito por conta dos investimentos no petróleo e no gás natural, as principais fontes de renda dos sheiks da Arábia Saudita. O Fundo de Investimentos Privados da Arábia (PIF) administra os quatro maiores times do país: Al-Hilal, Al-Ahli, Al-Ittihad e Al-Nassr.

Segundo maior produtor diário de petróleo do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos, a Arábia Saudita trabalha com 10,95 milhões de barris por dia, numa cotação de R$ 407,24 por barril. Ou seja, o país arrecada cerca de R$ 4,45 bilhões a cada 24 horas, sem contar com os custos de operação que diminuem esse montante.

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Neymar terá salário astronômico na Arábia Saudita

Ao deixar o Paris Saint-Germain, da França, e acertar sua transferência para o Al-Hilla, Neymar fechou um acordo válido por duas temporadas de 320 milhões de euros (cerca de R$ 1,7 bilhão), incluindo salário, luvas e acordos comerciais. O valor é impensável para o futebol brasileiro, que tem no atacante Dudu, do Palmeiras, um dos maiores salários.

O camisa 7 do Verdão recebe cerca de R$ 2,1 milhões por mês, em salários que são pagos com a ajuda da presidente Leila Pereira, uma das empresárias mais bem-sucedidas do Brasil. Dona de empresas como a Crefisa, em conjunto com o marido, a mandatária foi eleita pela revista ‘Forbes’ como a 5ª mulher mais rica do país, com uma fortuna avaliada em R$ 7,2 bilhões.

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