Depois de levarem Endrick, crias do Palmeiras ganham moral na Espanha e novo negócio pode rolar
Endrick pode não ser a única Cria da Academia a jogar nos gramados espanhóis futuramente. Assim como o atacante, as promessas das categorias de base do Palmeiras estão com moral no país europeu e novos negócios podem acontecer.
Recentemente, o principal responsável pelo sucesso das equipes de formação alviverdes, João Paulo Sampaio, concedeu entrevista ao jornal espanhol Mundo Deportivo e falou sobre os métodos utilizados pelo clube, que influenciam no desenvolvimento dos jovens talentos que chamam a atenção dos maiores times do mundo.
Sampaio destacou um projeto que dura seis anos. A ação consiste em levar os meninos das diferentes categorias para treinar em favelas. O objetivo é preparar os jovens jogadores não só esportiva, mas também socialmente. Além disso, o Verdão aproveita para captar novos talentos espalhados pelas periferias de São Paulo.
“Consiste em que todos os dias um time do Palmeiras, de 10 a 15 anos, vá treinar nas favelas. É para passar a bola. Tem também uma componente social, para sensibilizar as crianças para as necessidades dos outros como elas, e também nos ajuda a descobrir novos talentos na rua”, disse João Paulo.
Além de Endrick, outra joia do Palmeiras pode rumar para a Espanha
O camisa 9 palestrino já está negociado com o Real Madrid. Em dezembro do ano passado, o Maior Campeão do Brasil acertou a venda do menino prodígio para o time branco de Madrid por 72 milhões de euros. Ele irá definitivamente em 2024, quando completar 18 anos.
Outra Cria da Academia que desperta interesse dos espanhóis é Estêvão Willian. O meia-atacante de 16 anos de idade, que já foi alvo de proposta do PSG, teria o Barcelona como preferência de transferência para o futebol europeu.
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