Um dos clubes mais vitoriosos do futebol brasileiro, o Cruzeiro viveu um verdadeiro inferno astral entre 2019 e 2022. Rebaixado para a Série B pela primeira vez em sua história, o clube mineiro passaria três anos na segundona antes de retornar à elite. No período, o Palmeiras foi “agraciado” com um sonoro vacilo do rival.
Em maio de 2021, o Cruzeiro viu o atacante Estêvão Willian, então com apenas 14 anos de idade, optar por deixar Minas Gerais após ter seu nome envolvido no escândalo de irregularidades do clube, revelado pelo programa Fantástico, em maio de 2019. Na base cruzeirense, o atacante chegou a receber o apelido de “Messinho”.
O “casamento” chegou ao fim depois do Cruzeiro ter cedido percentuais sobre o contrato de Estevão a terceiros, o que é proibido pela Fifa e pelo Estatuto da Criança e do Adolescente. Bastante chateada, a família do jovem então aceitou a proposta do Palmeiras, clube onde o atacante se tornaria profissional dois anos depois.
Com rápida ascensão, Estêvão somou 15 gols e 10 assistências em seu primeiro ano no time de cima e foi negociado com o gigante Chelsea, da Inglaterra, por sonoros R$ 358 milhões ao todo, sendo R$ 262,1 milhões fixos, e R$ 96,13 milhões em metas. O valor tornou o jogador a maior venda da história do Palmeiras.
As maiores vendas da história do Palmeiras
- Estêvão (Chelsea, Inglaterra): 61,5 milhões de euros
- Endrick (Real Madrid, Espanha): 60 milhões de euros
- Vitor Reis (Manchester City, Inglaterra): 37 milhões de euros
- Gabriel Jesus (Manchester City, Inglaterra): 32 milhões de euros
- Luis Guilherme (West Ham, Inglaterra): 30 milhões de euros
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