A Crefisa, principal patrocinadora do Palmeiras, definiu que vai processar a Mancha Alvi Verde, maior torcida organizada do clube, conta das pichações feitas em portas e muros de 40 lojas de todo o país, principalmente na capital São Paulo e em cidades do interior. A decisão foi tomada nesta terça-feira (10). A empresa é gerida pela presidente do Verdão, Leila Pereira.
Ao longo do dia, a Crefisa analisou a situação e entende que pode ligar os atos de vandalismo à torcida organizada. Antes das pichações nas lojas terem sido descobertas, o muro da sede social do Palmeiras também tinha sido depredado. As ações foram flagradas pelas câmeras de segurança do local, que mostraram os torcedores alviverdes na região. Até o momento, nenhum torcedor foi identificado.
“Além disso, na visão da Crefisa, será fácil provar a ligação da Mancha nas pichações nas lojas por conta do conteúdo das mensagens, com xingamentos a Leila Pereira e pedindo a cabeça de Anderson Barros, diretor de futebol”, revelou o jornalista Danilo Lavieri em sua coluna no portal ‘UOL Esporte’ nesta tarde.
Crefisa decide processar principal organizada do Palmeiras
Nesta segunda (9), a Mancha Alvi Verde soltou um comunicado criticando as ações da diretoria do Verdão e revelando que vai seguir com os protetos nas 12 últimas rodadas do Campeonato Brasileiro. Os principais alvos são a presidente Leila Pereira e o diretor de futebol Anderson Barros. A torcida exigiu que o dirigente fosse demitido do cargo após não ter contratado nenhum reforço no segundo semestre da atual temporada.
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