CBF bate o martelo sobre a demissão de Dorival Júnior
Único país pentacampeão mundial, o Brasil parece viver uma crise sem fim desde a dura eliminação para a Croácia nas quartas de final da Copa do Mundo de 2022, disputada no Catar. Desde então, a Seleção acumula fracassos com três técnicos diferentes: os interinos Ramon Menezes e Fernando Diniz, além de Dorival Jr.
Este último, que já comandou a equipe na precoce eliminação na Copa América, enfrentou seus dois primeiros compromissos pelas Eliminatórias Sul-Americanas para a próxima Copa do Mundo e voltou a decepcionar. Sem apresentar um padrão de jogo, o Brasil sofreu para bater o Equador e acabou superado pelo Paraguai.
Bastante criticado, Dorival conheceu sua primeira derrota à frente da Seleção. Antes, ele havia conquistado quatro vitórias e quatro empates em suas primeiras oito partidas. O fraco desempenho do time já ligou o sinal de alerta, com diversos torcedores e jornalistas pedindo a saída de Dorival apenas nome meses após sua contratação.
Nos bastidores da CBF, a possibilidade ainda não é visto como solução. Isto porque a entidade entende que o trabalho do treinador ainda precisa de tempo e descarta uma nova mudança com menos de dois anos para a Copa. A expectativa é de que a equipe apresente um melhor rendimento nas próximas partidas pelas Eliminatórias.
Com apenas dez pontos conquistados até aqui, o Brasil é o quinto colocado com a mesma pontuação da Venezuela, que jamais conquistou uma vaga para disputar um Mundial. O país está atrás de Equador (11), Uruguai (15), Colômbia (16) e Argentina (18).
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