Bruno Henrique não aceitou R$ 2 milhões para jogar no Palmeiras e agora é investigado pela Polícia Federal

Antigo alvo do Palmeiras no mercado da bola, o atacante Bruno Henrique voltou a movimentar o noticiário. Desta vez, porém, o jogador não está em alta por estar envolvido em rumores de transferência, mas sim por suspeita de participação em esquema de manipulação de resultados.

Bruno é alvo de uma operação do Ministério Público do Rio de Janeiro e da Polícia Federal, que investiga um suposto caso de manipulação no jogo contra o Santos, pelo Brasileirão de 2023. A casa do atleta foi um dos locais em que a PF cumpriu mandado de busca e apreensão na manhã desta terça-feira (5).

O atacante do Flamengo teve computador e celular apreendidos. Algumas casas de apostas registraram movimentações incomuns, com altas quantias em dinheiro, apontando cartões para o camisa 27 na partida em questão. As informações foram enviadas para a IBIA, entidade criada pelas principais bets e que tem como objetivo combater manipulação de resultados no esporte.

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A suspeita é envolvimento da família de BH no suposto esquema. No jogo contra o Santos, o atacante recebeu um cartão após reclamar de forma acintosa da marcação de uma falta. Em seguida, seguiu reclamando de maneira desproporcional e foi expulso.

Palmeiras ofereceu R$ 2 milhões a Bruno Henrique

No que diz respeito às questões do mercado da bola, citadas anteriormente, o Verdão esteve bastante interessado na contratação de Bruno. No ano passado, ele estava se aproximando do fim do vínculo com o Fla e a diretoria alviverde aproveitou para apresentar um pré-contrato aos seus representantes.

Na época, o Palestra estava disposto a oferecer um salário de R$ 2 milhões durante três temporadas ao veterano de 33 anos de idade. Fora os cerca de R$ 24 milhões de luvas que seriam diluídos ao longo do compromisso.

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