Não tem como não falar dele. Convocado para representar a Seleção Brasileira aos 17 anos e principal responsável pela reviravolta do Palmeiras no Brasileirão, o atacante Endrick vive a melhor fase da curta trajetória no futebol profissional. Havia quem duvidasse do potencial depois de oscilações normais a alguém de pouca idade.
A mudança começou quando Endrick foi lançado ao Allianz Parque lotado na segunda partida da Semifinal da Copa Libertadores. O Palmeiras perdia para o Boca Juniors, da Argentina, por 1 a 0 e precisava de gols para, pelo menos, levar a disputa às penalidades máximas. O jovem entrou e deu outra cara ao Verdão, que conquistou a igualdade. O problema foi nos pênaltis…
Desde então, Endrick assumiu o protagonismo dentro do Palmeiras. Contra o Botafogo, o atacante simplesmente deu início à histórica virada e marcou dois gols no triunfo por 4 a 3, que manteve vivo o sonho do título. Na última rodada, diante do Athletico, o jovem de 17 anos anotou o único tento na Arena Barueri.
Dedo da mãe
O sucesso, premiado com a convocação do treinador Fernando Diniz para os duelos válidos pelas Eliminatórias Sul-Americanas (Colômbia e Argentina), também atrai os olhares de grandes empresários que buscam ter Endrick como o rosto das próprias empresas. O atacante, aliás, ainda não fechou um patrocinador oficial para a carreira, mas não tende a demorar.
A informação é do Nosso Palestra. De acordo com a apuração, uma das grandes explicações vêm da mãe de Endrick. Cíntia acredita que o atacante pode ser a “cara” da New Balance ao redor do mundo e não “mais um” como talvez seria na Adidas. A empresa alemã tinha a preferência do jogador e do pai – também inclinados pela relação da marca com o Real Madrid, da Espanha.
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