Bahia achou que deu chapéu no Palmeiras e acabou se dando mal
O Bahia pensou que tinha dado um chapéu histórico no Palmeiras, mas, na verdade, acabou se dando mal e fazendo um favor ao Verdão. O chapéu em questão é em relação a contratação de Luciano Rodríguez, que não se firmou no time treinado por Rogério Ceni e atravessa uma péssima fase.
Lucho começou a temporada como titular absoluto do Tricolor Baiano, porém desde abril vem alternando entre titularidade e reserva. Ao todo, soma 29 partidas disputadas em 2025, com sete gols marcados e uma assistência concedida. Três tentos foram anotados no Baiano e outros três na Copa do Nordeste, além da assistência.
Nas principais competições do ano, só balançou a rede uma única vez na Copa Libertadores da América. Já são 17 jogos seguidos sem ao menos uma participação direta em gol. Até de número o uruguaio trocou para ver se a sorte muda – ele deixou a camisa 17 e agora está com a 9.
Lucho custou caro aos cofres da agremiação gerida pelo Grupo City. O Tricolor pagou 12 milhões de dólares (R$ 65,3 milhões, na época) por 70% de seus direitos econômicos, a contratação mais cara da história do futebol nordestino.
Bahia fez a boa para o Palmeiras
Antes do clube de Salvador entrar na jogada e confirmar a compra do atacante de 21 anos junto ao Liverpool-URU, o Palestra chegou a se reunir com representantes do time uruguaio para saber mais mais das condições de neǵocio.
O atleta causou boa impressão nos duelos da fase de grupos da Liberta de 2024 e chamou a atenção da comissão técnica de Abel Ferreira. Contudo, as tratativas não avançaram e o caminho ficou livre para o Bahia seguir adiante.
Comentários estão fechados.