Atlético-MG age nos bastidores da CBF às vésperas de decisão com o Palmeiras
O Atlético-MG foi à CBF reclamar formalmente de lances em que entende ter sido prejudicado nos últimos jogos e do que vê como perseguição ao atacante Hulk por parte dos juízes. O Galo foi representado pelo diretor de futebol, Rodrigo Caetano, e o gerente de futebol, Victor Bagy.
Os cartolas tinham reunião marcada com Wilson Luis Seneme, chefe da Comissão de Arbitragem, que não pôde estar presente. Um dos responsáveis por atender os dirigentes atleticanos foi o gerente do VAR, Péricles Bassols.
“Marcamos com o Seneme, mas ele, por algum compromisso, ou não entender a importância do Galo, não estava como presidente da comissão de arbitragem. Mas estavam outros integrantes, como o gerente do VAR, Péricles Bassols, que explicou o VAR e refez as linhas”, disse Caetano.
O questionamento do Galo a respeito da arbitragem acontece nas vésperas da decisão com o Palmeiras, pela Libertadores. Como a responsável pelos juízes e tudo o que se refere a competição continental é a Conmebol e não a CBF, a pressão de nada vale para o confronto. Porém, fica o alerta para o Verdão,
Atlético-MG e Palmeiras se preparam para eliminatória
Pelo terceiro ano consecutivo, atleticanos e palestrinos se enfrentarão pelo mata-mata da Copa Libertadores da América. Nas duas edições anteriores, o Alviverde levou a melhor sobre o rival, nas quartas e nas semifinais, respectivamente.
Agora nas oitavas, o primeiro jogo acontecerá na próxima quarta-feira (2), às 21h30 (de Brasília), em Belo Horizonte. Já a volta será no dia 9 de agosto, também uma quarta-feira, no mesmo horário, no Allianz Parque.
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