Apenas um detalhe maligno tirou título mundial do Palmeiras

Por conta de um detalhe, o Palmeiras não sagrou-se campeão do mundo em 1999: a ausência de tecnologia. Segundo César Sampaio, ídolo palestrino e capitão do time vencedor da América daquele ano, a existência do VAR alteraria o resultado da final do torneio intercontinental diante do Manchester United, da Inglaterra.

Em entrevista ao podcast PodPorco, ex-meio-campista relembrou do gol legítimo marcado por Alex, que foi anulado pelo bandeira e nos dias atuais seria validado pela arbitragem de vídeo. O tento empataria a partida, que terminou em 1 a 0 a favor dos ingleses.

“Faltou o VAR para o Palmeiras ser bicampeão mundial. Aquele gol do Alex. Se tem o VAR ali, era gol. Tecnologicamente a gente está um pouco atrasado, mas é uma das referências para que o VAR exista”, disse Sampaio.

Ao longo do duelo, a equipe alviverde teve diversas chances para marcar, porém não conseguiu ser eficiente. Para o capitão, foi uma grande final. “Foi um grande jogo, um jogão. Os dois elencos eram bons, um jogo sem favoritismo nenhum. Entramos abertos, para ganhar”, completou.

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Palmeiras mudou time para a decisão do Mundial

Sampaio ainda comentou o fato de Felipão ter mexido no time para encarar o Manchester. Scolari optou por tirar Rogério e colocar Galeano, que tem características mais defensivas. Para o ídolo palmeirense, a alteração foi válida.

“Foi uma questão tática do Felipão. O Galeano, por exemplo, era mais defensivo. Um protetor de zagueiro para eu poder construir mais. Quando um treinador escala um time, é também entendendo as forças do outro lado. A bola aérea deles era muito forte. Eu entendo a necessidade de ter um homem a mais defensivo”, finalizou.

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