Anderson Daronco coloca clássicos entre Palmeiras x Corinthians como o terceiro pior de apitar
Considerado um dos árbitros mais respeitados do futebol brasileiro, Anderson Daronco elegeu, no programa “Abre Aspas”, do Globo Esporte, os três piores clássicos do Brasil para se apitar. Na opinião do árbitro, o Gre-Nal – clássico entre Grêmio e Internacional – é o mais difícil, por conta da rivalidade, que, na sua opinião, é muito grande.
No último Grêmio x Internacional, realizado em 25 de fevereiro, Anderson Daronco apitou o jogo em que o Colorado saiu vencedor, aplicando uma virada de 3 a 2 em cima do Imortal, com gols de Maurício, Lucas Alario e Alan Patrick, no final do jogo, de pênalti. Renê (GC) e Villasanti balançaram as redes pelo lado tricolor.
Após citar o confronto entre os principais clubes de Porto Alegre, Daronco elegeu os outros dois clássicos mais difíceis de se apitar, na sua opinião: “Eu não queria entrar nesse mérito. Mas eu posso pontuar, já apitei todos os clássicos do futebol brasileiro. E acho que depois do Gre-Nal, vem, pelo menos das experiências que tive, o Atlético-MG x Cruzeiro. Foi muito difícil atuar também nesse jogo. E Corinthians x Palmeiras também.”
Abel Ferreira já criticou arbitragem de Anderson Daronco
Em setembro de 2023, Palmeiras e Corinthians se enfrentaram pelo Campeonato Brasileiro. Na ocasião, o Dérbi Paulista terminou sem gols e com duas expulsões para cada lado: Maycon no Alvinegro e Murilo no Alviverde. Anderson Daronco foi o árbitro da partida e, após o jogo, o mesmo foi alvo de críticas do treinador Abel Ferreira, que ficou irritado ao ver Daronco recorrer ao VAR para revisar o lance de expulsão de Maycon.
“Não quero mais me chatear com nada, era isso que eu estava à espera com esse juiz (Daronco), que é um dos melhores, esperava que ele tivesse a sensibilidade de expulsar o atleta que deu a chegada no meu jogador (Maycon em Endrick). Ele precisou do VAR em uma expulsão que poderia ser direta. Ele não teve flexibilidade e achei melhor sair para não fazer nada, saí quando tinha que sair porque sou livre e crescido para aceitar as consequências das minhas escolhas” afirmou Abel.
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