Enquanto Palmeiras faturou R$ 1,2 bilhão em 2024, CBF não ficou para trás

Segundo informações do jornalista Rodrigo Mattos, colunista do Uol Esporte, a CBF fechou o ano de 2024 com um recorde histórico de receita de R$ 1,546 bilhão. O valor, registrado no balanço aprovado da entidade, é o maior já arrecadado na história do futebol brasileiro. Mattos ainda destrinchou as receitas da CBF.

Rival da Puma, patrocinadora oficial do Palmeiras, a Nike foi uma das que mais “ajudou” a impulsionar as contas da entidade. Com a renovação contratual até 2038, a empresa norte-americana desembolsa R$ 1 bilhão por ano a depender de metas atingidas para vestir a Seleção. O acordo ainda contou com uma antecipação.

Ainda de acordo com Mattos, a Nike antecipou R$ 1,355 bilhão para a CBF. Isso gerou um crescimento do caixa e saúde financeira da entidade com o aumento do caixa. No período, a entidade atingiu R$ 1,902 bilhão em liquidez livre, que é o dinheiro do caixa e recebíveis menos o valor a ser pago no curto prazo.

Em entrevista, o presidente Ednaldo Rodrigues falou sobre o tema: “A CBF não é um banco e estes investimentos no fomento do futebol refletem nossa decisão estratégica de cumprir fielmente a missão institucional da entidade: aplicar suas receitas na manutenção de seus objetivos sociais, sem abrir mão da austeridade”.

Curiosamente, o Palmeiras não ficou longe de atingir o número alcançado pela CBF em 2024. Impulsionado pelas vendas milionárias de Endrick (Real Madrid), Estêvão (Chelsea) e Luis Guilherme (West Ham), o Verdão alcançou o faturamento recorde de R$ 1,2 bilhão.

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