Palmeiras não brincou em serviço e fechou vendas de R$ 440 milhões

O Palmeiras faturou nada menos que R$ 440 milhões. Essa foi a quantia arrecadada pelo clube ao longo da temporada passada com vendas de jogadores. Trata-se da maior fonte de renda do R$ 1,2 bilhão de faturamento alcançado em 2024, o maior da história alviverde.

Entram nessa conta, por exemplo, as transferências de Endrick para o Real Madrid, cuja última parcela foi de R$ 172,7 milhões, e a de Luis Guilherme para o West Ham, que rendeu R$ 105,5 milhões. O restante das cifras é completado por transações menores.

A arrecadação com vendas representou 35% do total e superou o dinheiro obtido por meio de direitos de transmissão, que no calendário passado tinha sido a maior fonte de receita do Palestra. Números bem acima do que havia sido colocado na projeção orçamentária.

Não por acaso, o Maior Campeão do Brasil passou da casa do bilhão pela primeira vez em sua história e estabeleceu uma nova marca. E a expectativa para o ano de 2025 é, pelo menos, alcançar o mesmo patamar – mas são grandes as chances de ultrapassar.

Palmeiras deve manter o nível em 2025

Ao que tudo indica, as vendas de atletas, especialmente os formados no clube, devem compor a parte principal da arrecadação total pelo segundo ano consecutivo. Vão entrar na conta final, por exemplo, as vendas de Estêvão para o Chelsea e Vitor Reis para o Manchester City.

E com os novos acordos de patrocínio fechados no fim da temporada passada e no começo deste ano, a expectativa é de um faturamento superior a R$ 1,2 bilhão.

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