Ayrton Senna não é considerado um dos maiores pilotos da história da Fórmula 1 por acaso. Tricampeão do mundo, o brasileiro marcou época e é considerado por muitos o melhor de todos os tempos. E um bom medidor do sucesso que ele alcançou na modalidade é o que ele ganhava a cada vez que colocava o carro na pista.
Em 1993, o ídolo nacional tinha um contrato que lhe rendia nada mais, nada menos do que US$ 1 milhão (R$ 5,15 milhões) por corrida. Ao longo daquele ano, defendendo as cores da McLaren, ele embolsou aproximadamente US$ 20 milhões, o equivalente a R$ 102 milhões.
No ano seguinte, ao trocar a McLaren pela Williams, assinou um compromisso com termos semelhantes: US$ 1,5 milhão (R$ 7,72 milhões) por corrida. Ayrton teria embolsado cifras ainda mais elevadas no decorrer de 1994 não fosse o trágico acidente que colocou fim a sua vida.
Segundo o jornalista Tom Rubython, autor de “The Life of Senna”, o patrimônio de Senna era estimado em US$ 400 milhões (R$ 2,06 bilhões) no ano de sua morte. Em 2023, com os valores corrigidos pela inflação, esse valor seria de US$ 828 milhões (R$ 4 bilhões) em 2023.
Ayrton Senna ganhou série sobre sua vida
Nesta semana, estreou na Netflix a minissérie sobre a vida do piloto brasileiro. O produto audiovisual conta a história do ídolo através de seis capítulos, passando por questões de sua vida pessoal e profissional.
A responsabilidade de interpretar Ayrton é do ator Gabriel Leone. A história de Senna várias vezes e de diferentes formas, especialmente em reportagens e documentários. Essa produção, de uma maneira distinta, conta a trajetória do piloto por meio da dramatização.
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