Chelsea voltou atrás na decisão sobre a compra de Estevão
O Chelsea, da Inglaterra, precisou voltar atrás em decisão relacionada a compra de Estêvão junto ao Palmeiras. Antes do martelo ser batido e garantirem a aquisição da mais nova joia do futebol brasileiro, os Blues tinham a ideia de desembolsar uma quantia bem menor do que acabou pagando pelo meia.
O contrato da Cria da Academia com o Verdão previa uma multa rescisória de 45 milhões de euros para times estrangeiros. Os ingleses, obviamente, queriam fechar a compra do garoto de 17 anos de idade por cifras próximas a essas. Mas a diretoria alviverde bateu o pé e pediu mais.
Em meio às tratativas, as partes acertaram a transferência do camisa 41 por 61,5 milhões de euros (R$ 358 milhões, na cotação da época), entre valores fixos e variáveis. Dono de 70% dos direitos econômicos do jovem, o Palestra ficará com a maior parte da transação – os outros 30% pertencem a ele e a sua família.
No fim das contas, o Maior Campeão do Brasil garantiu 16,5 milhões de euros a mais do que receberia pelo atleta. O negócio será concretizado, de fato, em julho de 2025, após a disputa do Super Mundial, quando ele trocará o Allianz Parque pelo Stamford Bridge em definitivo.
Estêvão explicou escolha pelo Chelsea
Na época em que o negócio foi fechado muito se questionou a escolha da Cria da Academia e de seu estafe pela equipe londrina, que vem em um processo de reformulação conturbado nos últimos anos. Mas, segundo o jogador, o melhor projeto apresentado foi justamente o dos ingleses.
“Foi o melhor projeto que foi me apresentado, ficamos muito felizes por tudo que eles estavam oferecendo, além do lugar que vou morar, que é Londres, uma cidade incrível. A estrutura do Chelsea é impressionante, estão passando por uma reformulação, passando por um momento bom e espero que continue assim”, disse, em entrevista ao Palmeiras Cast.
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