5 jogadores que deviam ganhar a Bola de Ouro e perderam injustamente antes de Vinicius Jr

Nesta segunda-feira (28), o prêmio Bola de Ouro, da Revista France Football, foi entregue ao mais novo melhor jogador do mundo. Ao contrário do que muitos esperavam, o troféu não foi parar nas mãos de Vinícius Júnior, mas sim nas do espanhol Rodri, volante do Manchester City, da Inglaterra.

Esse é mais um resultado contestável, para dizer o mínimo, da premiação mais importante a nível individual do futebol mundial. Antes de Vini, outros jogadores também foram injustiçados e perderam o prêmio sem explicações plausíveis. Confira a seguir alguns atletas que passaram por situações semelhantes.

5 jogadores que perderam a Bola de Ouro injustamente

Erling Haaland (2023) – O exemplo mais vivo na memória é o da última temporada. Erling Braut Haaland fez uma jornada espetacular no City, porém acabou perdendo para Lionel Messi, que já estava no Inter Miami, da MLS, na época. Aliás, o próprio argentino enalteceu o dinamarquês em seu discurso, um bom indicativo do equívoco cometido.

Robert Lewandowski (2021) – Lewa, que na época ainda defendia o Bayern de Munique, era o grande favorito a levar o troféu para casa. Mas os 50 gols marcados naquele ano, contudo, não foram o suficiente para desbancar Messi, que, por sua vez, ficou longe de apresentar um desempenho espetacular.

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Robert Lewandowski (2020) – Um ano antes, o mesmo polonês já havia sido injustiçado pela premiação. Foram 55 gols marcados pelo grande destaque do Bayern avassalador e campeão europeu. O detalhe, no entanto, é que o evento foi cancelado com a desculpa de que os campeonatos foram prejudicados pela pandemia de Covid-19.

Mohamed Salah (2019) – Em um dos seus melhores anos desde que chegou ao Liverpool, o egípcio foi um dos indicados ao Ballon d’Or daquele ano. Mas, assim como outros, esbarrou na preferência dos votantes pelo gênio argentino, maior vencedor da história do prêmio, e ficou apenas na quinta colocação.

Antoine Griezmann (2018) – Por fim, talvez a maior injustiça da história da premiação aconteceu em 2018. Griezmann, grande nome da conquista da França no Mundial da Rússia, acabou preterido em relação a Luka Modric. O corata não chegou nem perto do desempenho do francês naquela jornada.

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