Joia do Palmeiras não deu a mesma sorte que Endrick e foi vendida para clube em guerra
Uma das maiores revelações da base do Palmeiras, Endrick fez a melhor escolha possível ao selecionar o Real Madrid como seu destino. O mesmo, porém, não pode ser dito a respeito de Estêvão, outra joia do clube, que não fez a melhor das escolhas quando optou por aceitar a proposta do Chelsea, da Inglaterra.
Segundo informações da imprensa inglesa, os donos dos Blues, o empresário Todd Boehly e o sócio-gerente da companhia Clearlake Capital, Behdad Eghbali, vivem um clima de guerra nos bastidores. A relação de ambos chegou a um estágio insustentável. Por essa razão, tanto um lado quanto o outro estariam dispostos a comprar as ações do co-proprietário.
A Clearlake Capital, financeira voltada para capital privado, é a maior acionista do time do Stamford Bridge, tendo o controle de 61,5% das ações. Já Boehly, junto com outros dois parceiros, Hansjorg Wyss e Mark Walter, é dono de 38,5%. As partes divergem quanto a visão de futuro do Chelsea.
Não por acaso, há uma evidente falta de propósito nas movimentações feitas pela equipe nas últimas janelas de transferências. E dentro de campo o mesmo se reflete: um time cheio de peças, jovens talentos, porém uma bagunça completa.
Joia do Palmeiras vai ter que encarar o caos no Chelsea
Já concretizada a transferência, resta a Estêvão torcer para que as coisas melhorem daqui para o ano que vem. O garoto vai se transferir em definitivo para os Blues após a disputa do Mundial de Clubes de 2025, em julho, quando já tiver 18 anos de idade.
Nesse intervalo de tempo muita coisa vai acontecer e pode ser que o cenário melhore. Quem sabe, a Cria da Academia encontre algo melhor por lá quando se transferir e não o caos no qual se encontra o Chelsea.
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