O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) tem se empenhado no caso da confusão do clássico entre Palmeiras e São Paulo. O órgão quer analisar e apresentar possíveis denúncias o quanto antes. E uma das exigências feitas pelo tribunal ao Verdão foi a identificação dos gandulas que iniciaram o tumulto.
Segundo informação da jornalista Marília Ruiz, durante o programa Fim de Papo, do Uol, o tribunal solicitou que o Palestra enviasse os nomes dos gandulas. Os profissionais foram mencionados na súmula da partida, registrada pelo árbitro Raphael Claus, e por isso podem ser penalizados.
“Os gandulas [registrados no jogo] tiveram seus nomes encaminhados ao STJD. Nunca dá para confiar. Mas o STJD está propenso a não deixar passar em branco o que aconteceu ontem. Pediu para que o Palmeiras identificasse qual dos gandulas – registrados no jogo de ontem – entrou em confusão com o Rafinha depois do jogo”, disse Marília.
O desentendimento começou na comemoração do gol são-paulino, marcado por Luciano, que chutou a bandeira de escanteio com o escudo do Verde. Após o apito final, com a vitória palmeirense, os gandulas teriam provocado a delegação rival e, então, toda a confusão teria começado.
STJD quer pressa no caso do Palmeiras
De acordo com a ESPN, o tribunal quer agilidade nas decisões das possíveis punições a Palmeiras e São Paulo pela briga no Choque-Rei. O motivo da pressa é a nova gestão, que deseja adotar uma postura de celeridade em relação a possíveis suspensões.
Zé Rafael e Rodrigo Nestor, expulsos na confusão, podem pegar ganchos além da suspensão automática. Já o Alviverde pode acabar sendo penalizado também por não ter prevenido o tumulto.
Comentários estão fechados.