O Palmeiras segue deixando os rivais para trás, seja em campo ou no que diz respeito aos bastidores. Em comparação com os negócios fechados por Corinthians e Santos pelos naming rights dos seus estádios, o Verdão firmou o melhor acordo ao ceder o nome da casa palestrina.
Em 2013, quando fechou a parceria com a seguradora Allianz, o clube fechou contrato de R$ 15 milhões anuais por duas décadas, garantindo um total de R$ 300 milhões. Com os reajustes que ocorrem periodicamente, essa quantia anual hoje está em R$ 28 milhões, o que representa uma arrecadação total bem maior do que a prevista inicialmente.
Seguindo o que o Alviverde fez no passado, o Corinthians também assinou contrato de 20 anos e R$ 300 milhões pela venda dos naming rights da Neo Química Arena a Hypera Pharma. Hoje, os valores giram em torno de R$ 20 milhões anuais. E a diferença é que esse acerto aconteceu com anos de atraso.
Já o Santos, mais recentemente, fechou parceria com a Viva Sorte. O acerto da venda do nome da Vila Belmiro é válido por 10 anos e renderá R$ 150 milhões aos cofres alvinegros, o que equivale a R$ 15 milhões anuais. Em comparação com o acordo do Verde, os dois rivais ficam para trás.
Palmeiras supera os rivais dentro e fora de campo
O que acontece fora das quatro linhas acaba refletindo no que ocorre dentro do retângulo verde. O acordo de naming rights é um bom exemplo da diferença do Alviverde para os rivais paulistas nos bastidores e que resulta nas vitórias e nos títulos conquistados nos últimos anos.
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