Palmeiras acerta em cheio e aposta em política bilionária
O Palmeiras acertou em cheio ao colocar em prática política que pode render um bilhão de reais aos cofres do clube. Essa política diz respeito à formação e utilização de talentos revelados nas categorias de base no time profissional, que tende a resultar em um grande ganho financeiro por parte do Verdão.
Atualmente, 40% do elenco principal do Alviverde é formado por talentos oriundos da formação. Ou seja, dos 30 jogadores presentes no plantel, 11 são Crias da Academia, como são chamadas as joias reveladas na base do Maior Campeão do Brasil.
Esse número deixa mais do que evidente a estratégia do clube de formar e aproveitar os jovens atletas. Essa postura passou a ser adotada nos anos recentes e se tornou possível após a reformulação completa da área a partir de 2015, ainda durante a gestão de Paulo Nobre – antes, a base palmeirense quase não existia.
Para se ter uma ideia do retorno que essa medida pode dar aos bolsos do Verde, a expectativa da direção é fazer cerca de R$ 1 bilhão com as vendas de estrelas da geração de Endrick. Além do atacante, já negociado com o Real Madrid, entram nessa lista Luis Guilherme, Estevão Willian e outros.
Palmeiras se tornou referência na base
Como foi dito acima, antes da reformulação do setor a base palestrina era praticamente insignificante. Não havia estrutura e apenas um ou outro talento era revelado esporadicamente, com anos de intervalo.
Após a reformulação, o clube passou a ser uma referência quando o assunto é categoria de base. Além da parte estrutural, uma metodologia foi adotada e vem sendo aplicada. Não por acaso, tem surgido uma joia atrás da outra.
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