Nascido em São Paulo e cria das categorias de base da Portuguesa, Diogo Luis Santo trilhou um caminho peculiar no futebol. Aos 36 anos, tornou-se uma figura marcante no cenário asiático, acumulando nove anos de vivências que vão além dos campos de jogo.
Sua trajetória teve início em solo brasileiro, despontando em 2007 na campanha que alçou a Lusa à Série A do Brasileirão. Após passagens por clubes como Palmeiras, Flamengo e Santos, o destino o levou à Grécia, defendendo as cores do Olympiacos.
Contudo, foi na Ásia que encontrou sua verdadeira morada desde 2015, percorrendo caminhos na Tailândia e Malásia. Em meio a essa jornada, Diogo viveu momentos singulares, como compartilhar uma refeição ao lado de um filhote de elefante em sua chegada ao Buriram United, ao lado do compatriota Gilberto Macena.
No Buriram, ergueu troféus, conquistou artilharias e prêmios individuais, mas também foi submetido a um treinamento militar peculiar imposto pelo clube. Seu desempenho excepcional o tornou uma referência para os brasileiros que almejam trilhar carreira no futebol asiático.
Transitando entre Tailândia e Malásia, passando pelo BG Pathum United e Johor Darul Ta’zim, Diogo colecionou histórias únicas. Presenciou a demissão de um treinador em pleno churrasco após a conquista do primeiro título do BG Pathum United, um episódio que o chocou profundamente.
Diogo não sonha em voltar ao Brasil e admite torcida pelo Palmeiras
Agora, na reta final da carreira, Diogo não alimenta expectativas de retornar ao futebol brasileiro. Sua identidade com o Palmeiras permanece intacta, revelando um amor enraizado que o acompanha para além das fronteiras e dos anos de glória no futebol asiático.
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