Nos últimos anos, o atacante Michael se destacou no futebol brasileiro. Ele apareceu para o futebol em 2019, quando foi revelado pelo Goiás, antes de chegar no Flamengo em 2020, contribuindo para a conquista do título nacional sob o comando de Rogério Ceni. No ano seguinte, desempenhou um papel vital no time de Renato Gaúcho, que chegou à final da Libertadores, mas terminou como vice-campeão.
Seu desempenho impressionante no clube carioca o levou ao Al-Hilal, da Arábia Saudita, onde joga desde 2021. No início deste ano, já vestindo a camisa dos árabes, teve participação crucial na eliminação precoce do Fla no Mundial de Clubes.
Apesar de sua jornada de sucesso no exterior, Michael sempre expressou o desejo de retornar ao Brasil. Rumores de negociações com clubes como Palmeiras, Grêmio e Atlético-MG surgiram, mas o atacante revelou um acordo com Marcos Braz, onde daria preferência ao Flamengo em um possível retorno ao futebol brasileiro.
O jornal Lance! reportou que qualquer clube interessado em contratar Michael terá que desembolsar aproximadamente US$ 2,4 milhões (R$ 12,1 milhões) anualmente, o equivalente a cerca de R$ 1 milhão por mês. Esses valores estão alinhados com as realidades financeiras de diversos times no Brasil.
Michael era torcedor do São Paulo
Uma curiosidade marcante é a torcida de Michael na infância. Apesar da forte identificação com o Flamengo, o jogador era torcedor de outro clube. Em entrevista ao canal do comentarista Alê Oliveira, revelou sua paixão pelo São Paulo na infância e até considerou tatuar nas costas o escudo do Tricolor, junto aos números de seus ídolos: Rogério Ceni, Luís Fabiano, Aloísio Chulapa e Fabão.
“Na minha infância eu torcia para o São Paulo, eu via o Rogério Ceni, eu ia tatuar em 2014 o símbolo do São Paulo nas costas inteira. O número do Luís Fabiano, do Rogério Ceni, do Aloísio Chulapa e do Fabão.Eu era são paulino, meu pai é corintiano e um irmão meu, meu tio é flamenguista e um outro irmão meu. Eu era o único são paulino.”, disse Michael.
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