Segundo informações do portal Nosso Palestra, o Palmeiras arrecadou um total de R$ 436.000,00 em um leilão solidário em apoio às campanhas do Outubro Rosa e Novembro Azul. Foram vendidas 46 camisas do time masculino e 40 do feminino, usadas em jogos específicos.
As camisas de Endrick lideraram o leilão, arrecadando R$ 30.600. Gómez, Weverton e Veiga seguiram com valores próximos a R$ 21 mil cada. Alguns lances, como o da camisa 9 com oferta de R$ 400 mil, foram cancelados devido aos altos valores.
O montante arrecadado será direcionado ao A.C.Camargo Cancer Center, instituição de destaque no tratamento e pesquisa do câncer no Brasil. Os compradores têm a opção de retirar a camisa na Academia de Futebol do Palmeiras, com direito a visita ao centro de treinamento, ou receber o produto em casa.
Essa iniciativa faz parte do programa Por Um Futuro Mais Verde do Palmeiras, buscando enfatizar o compromisso da equipe como uma entidade responsável e geradora de impacto positivo na indústria do futebol e na sociedade, considerando seus pilares econômico, social e ambiental.
Palmeiras está entre os clubes que mais arrecadam no Brasil
Clubes brasileiros contam com a arrecadação proveniente da venda de ingressos como uma das principais fontes de receita. Uma análise da Pluri Consultoria em parceria com o jornal “Lance!”, mostra que o Flamengo surge no topo do ranking, acumulando quase R$ 145 milhões em 33 jogos como mandante, resultando em uma média de R$ 4,3 milhões por partida. São Paulo e Palmeiras vem logo na sequência, ultrapassando a marca dos R$ 100 milhões em arrecadação bruta.
Apesar da discrepância no número de jogos em casa, o SPFC alcança uma média de renda superior à do Palmeiras, destacando-se no cenário. Corinthians e Grêmio completam o top 5 dessa classificação. Vale destacar que essa análise abrange os jogos com mando de campo em todas as competições até outubro, excluindo as partidas de novembro.
É importante ressaltar que os valores apresentados são da renda bruta, não se traduzindo diretamente em receita líquida para os clubes, uma vez que parte desse montante é destinada ao pagamento de taxas, arbitragem e custos operacionais dos estádios, entre outras despesas.
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