Palmeiras fica sabendo e não pode deixar decisão ir pros pênaltis
Nesta quinta-feira (5), às 21h30 (de Brasília), o Palmeiras enfrenta o Boca Juniors, no Allianz Parque, pelo jogo de volta das semifinais da Copa Libertadores da América. O Verdão busca a vitória no tempo normal para se classificar para a grande decisão sem precisar passar pelos pênaltis – nas penalidades, o retrospecto recente do time não é nada favorável.
Desde que o técnico Abel Ferreira assumiu o comando, em 2020, o Alviverde definiu vagas ou títulos em disputas de pênaltis seis vezes. Apenas em uma oportunidade a equipe levou a melhor sobre o adversário, contra o Atlético-MG, pelas quartas de final do torneio continental, em 2022.
O triunfo solitário na marca da cal diante do Galo foi o único no qual o time acertou todas as cobranças. Nos outros embates, o Palestra desperdiçou 40,5% das batidas. Os piores desempenho foram contra Flamengo, na Supercopa de 2021, e CRB, na 3ª fase da Copa do Brasil do mesmo ano – em ambas, a equipe perdeu quatro cobranças.
Os vários erros são os maiores motivos para esse rendimento baixo. Isso porque o goleiro Weverton faz sua parte debaixo das traves. Muito criticado por não defender penais no tempo regulamentar, o arqueiro garante em média um defesa por disputa.
Com o 0 a 0 da ida, na Bombonera, um novo empate no Allianz leva a eliminatória para as penalidades. O Verde, que contará com o apoio da torcida para superar a má fase ofensiva, precisa de uma vitória simples para garantir a classificação no tempo regulamentar.
Palmeiras tem histórico ruim diante do Boca
Além do retrospecto recente, o próprio confronto guarda lembranças ruins para o lado palmeirense quando o assunto é disputa de pênaltis. Em 2000, na final, e em 2001, na semi, o Palmeiras perdeu justamente para os adversários de amanhã, que terminaram campeões das duas edições da Liberta.
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