Corinthians não paga a “tia da limpeza” e é condenado na Justiça

O Corinthians teve quase R$ 4 milhões bloqueados de suas contas bancárias após uma determinação da Justiça de São Paulo, referente ao processo a favor da Tejofran de Saneamento e Serviços. A empresa de limpeza em geral cobra o clube alvinegro desde 2020. De acordo com o jornalista Diego Garcia, do portal ‘UOL Esporte’, o levantamento foi publicado na última sexta-feira (15).

A Tejofran de Saneamento e Serviços trabalhou no estádio do Corinthians, a Neo Química Arena, entre 2017 e 2018, realizando os serviços de limpeza, coleta de lixo, segurança, vigilância e bombeiros. A empresa entrou com a ação judicial alegando que o clube atrasou nos pagamentos.

Em maio deste ano, a juíza Leila Hassem da Ponte, da 25ª Vara Cível de São Paulo, determinou a penhora dos valores dos cofres do Corinthians e bloqueou R$ 3.860.159,36 das contas do clube. Agora, a magistrada deu fim ao processo após os valores bloqueados já terem sido transferidos à Tejofran de Saneamento e Serviços.

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Corinthians perde ação judicial contra empresa de limpeza

A empresa passou a atuar na Neo Química Arena em abril de 2017, sob um contrato que previa o pagamento de R$ 621 mil mensais, sendo R$ 305,5 mil por projeto de limpeza, conservação com coleta seletiva de lixo e bombeiro civil, mais R$ 315,5 mil por segurança patrimonial e vigilância, segundo Diego Garcia.

Já em 2019, a Tejofran optou por rescindir o contrato com o clube por conta dos atrasos no pagamento, já que o Corinthians parou de mandar o dinheiro em fevereiro de 2018. A dívida ultrapassou a casa dos R$ 5 milhões. Em nota, o time alvinegro informou que não comenta sobre processos judiciais.

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