Falou o que quis sobre a Crefisa e agora recebeu processo na Justiça de até R$ 100 mil

A Crefisa, patrocinadora máster do Palmeiras, processou o ex-conselheiro do clube, Leandro Nóbrega Bafume, por danos morais. Conforme informação do jornalista Danilo Lavieri, do Uol Esporte, a empresa de Leila Pereira pede R$ 100 mil de indenização.

De acordo com a publicação, a parceira do Verdão afirma que Bafume atacou a honra da instituição ao divulgar uma campanha de difamação pedindo para que os torcedores palestrinos usassem o termo “Cretina” no lugar do nome da marca no uniforme do time.

Nos autos do processo constam publicações do ex-conselheiro nesse sentido e também mensagens em grupos de WhatsApp. Também é citada uma ligação dele com a Mancha Verde, principal torcida organizada do Alviverde, antes apoiadora e hoje opositora da proprietária da financeira.

Leandro e Leila sempre tiveram boa relação. O cenário começou a mudar quando o conselheiro passou a fazer críticas à gestão da mandatária. No começo do ano, ele tentou se reeleger, porém foi expulso da chapa, não pôde participar do pleito e perdeu o cargo.

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Nos bastidores, os rumores foram de que a exclusão teria sido ordem de Leila. A Crefisa, no entanto, sustenta no processo que o episódio e ação movida por difamação não têm ligação com a presidente.

Crefisa tem contrato com o Palmeiras

A empresa de Leila é patrocinadora do Verde desde 2015. A marca e a Faculdade das Américas, também de propriedade da empresária, possuem a exclusividade do uniforme palestrino. Para isso, pagam R$ 81 milhões ao clube por temporada – o vínculo é válido até o fim de 2024.

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