Abel Ferreira atinge mais uma marca impressionante pelo Palmeiras

Na Série A do Campeonato Brasileiro, apenas seis times mantêm o mesmo treinador desde o início do ano. Entre eles, Abel Ferreira, técnico do Palmeiras, é um destaque notável. Sob a orientação do treinador português, o Palmeiras disputou 55 jogos, conquistando 32 vitórias, 15 empates e sofrendo 8 derrotas, com um aproveitamento de 67,3%. Isso o coloca como um dos principais candidatos ao título.

Renato Gaúcho, treinador do Grêmio, é o mais próximo de Abel Ferreira em termos de desempenho, com 28 vitórias, 10 empates e 9 derrotas em 47 jogos, resultando em um aproveitamento de 66,7%. Para análises justas, o GE, portal responsável pelo levantamento, considera apenas técnicos que participaram de pelo menos 40% dos jogos de Juan Vojvoda, o técnico que mais vezes esteve à beira do campo, com 59 jogos.

No entanto, algumas equipes tiveram até quatro líderes diferentes ao longo da temporada, levantando questões sobre a influência da estabilidade do treinador no desempenho da equipe. Em um cenário de constante mudança, Abel se destaca como um exemplo de estabilidade e sucesso na Série A, enquanto outras equipes buscam encontrar o equilíbrio necessário para competir no alto nível do futebol brasileiro.

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Abel Ferreira perde a paciência com Anderson Daronco

Conhecido por seu temperamento forte, o treinador Abel Ferreira voltou a ser notícia por conta suas atitudes após o empate em 0x0 com o Corinthians no último domingo (3). O português deixou o gramado muito revoltado com o árbitro Anderson Daronco e considerou um absurdo o juiz ter precisado do auxílio do VAR para perceber que a entrada de Maycon em Endrick foi para expulsão:

“Não é difícil perceber, não quero mais me chatear com nada, era isso que eu estava à espera com esse juiz, que é um dos melhores, esperava que ele tivesse a sensibilidade de expulsar o atleta que deu a chegada no meu jogador (Maycon em Endrick). Ele precisou do VAR em uma expulsão que poderia ser direta. Ele não teve flexibilidade e achei melhor sair para não fazer nada, saí quando tinha que sair porque sou livre e crescido para aceitar as consequências das minhas escolhas. Eu acho que um árbitro desse nível deveria ter tido a sensibilidade”, disse Abel.

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