Árabes não pouparam e gastaram cerca de R$ 37 bilhões
Os times árabes têm movimentado e muito o mercado da bola, especialmente os da Arábia Saudita. Até aqui, segundo levantamento do Uol, as agremiações do país do Oriente Médio gastaram nada mais, nada menos do que 774,6 milhões de euros, valor que equivale a R$ 4,1 bilhões, na cotação atual.
Só o gasto da atual janela é superior a todas as outras quinze temporadas anteriores, nas quais os clubes desembolsaram um total de 686,3 milhões de euros, ou R$ 3,7 bilhões.
Para se ter uma ideia do tamanho do investimento que tem sido feito, o Sauditão ocupa a segunda colocação no ranking de ligas que mais torraram dinheiro no período de transferências, ficando atrás somente da Premier League. O Al-Hilal de Neymar e o Al-Ahli de Roberto Firmino estão entre os dez times que mais gastaram no mundo.
Com isso, os sauditas contribuem significativamente para os 6,9 bilhões de euros (R$ 36,9 bilhões) gastos no mercado da bola global. As cifras estão muito próximas do recorde estabelecido em 2019, que é de 7 bilhões de euros (R$ 37,5 bilhões).
Árabes tentaram jogadores do Palmeiras
Esse alto valor investido pela Arábia Saudita no futebol se explica por motivos políticos e econômicos. Por essa razão, os principais clubes do país, que pertencem à coroa, estão sendo beneficiados com as aquisições de estrelas do futebol mundial.
Nem mesmo os atletas do Verdão escaparam do assédio dos rios de dinheiros dos árabes. Gustavo Gómez esteve na mira do Al-Nassr de Cristiano Ronaldo, enquanto Rony tem quatro propostas diferentes na mesa. Apesar disso, o clube conseguiu assegurar a permanência de ambos até o fim da temporada.
Comentários estão fechados.