Jornalista detona dirigente do Fla que quis se fazer de vítima em morte de palmeirense

A jornalista Taynah Espinoza criticou o posicionamento do presidente do Conselho de Administração do Flamengo, Luiz Eduardo Baptista, o Bap, sobre o caso envolvendo a morte da torcedora do Palmeiras, Gabriela Anelli, durante uma confusão envolvendo membros de torcidas organizadas das equipes horas antes do duelo válido pelo Campeonato Brasileiro.

“Jogamos no país inteiro, sem problemas com nenhuma polícia ou torcida. Mas em SP, contra o Palmeiras, nossa torcida é considerada como “problematica”. Há anos tentam impedir a presença da nossa torcida em jogos contra eles”, publicou o dirigente flamenguista em sua conta oficial no Twitter, em mensagem que recebeu críticas até mesmo dos torcedores rubro-negros, que lamentaram o ocorrido.

“Morreu uma menina de 23 anos. E esse é o tuíte do cidadão. Realmente é difícil ter esperança”, respondeu a jornalista do grupo TNT Sports. Apesar das falas do dirigente, o Flamengo foi um dos vários clubes brasileiros a lamentar a morte de Gabriela Anelli e ainda cobrou medidas para que não ocorram mais casos de violência nos estádios do país. Palmeiras e outros times também se posicionaram.

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Flamengo lamenta morte de torcedora palmeirense

“O Clube de Regatas do Flamengo lamenta profundamente a morte da torcedora Gabriella Anelli. Em uma ocasião que deveria ser de disputa meramente esportiva, uma jovem perdeu a vida de forma bárbara, o que é injustificável e merece ser punido com rigor. É muito importante que tudo seja devidamente esclarecido e que os responsáveis efetivos pelo crime sejam responsabilizados. O CRF manifesta solidariedade à família”, diz o comunicado.

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