Palmeiras quase teve Di Stéfano em vez de Endrick
O Palmeiras por pouco não teve Di Stefano. Isso porque Endrick, principal revelação das categorias de base palestrinas, quase teve seu nome em homenagem ao ídolo do Real Madrid. O centroavante contou a curiosidade em entrevista ao jornal Marca, da Espanha.
“O meu nome não ia ser Endrick, ia ser Di Stéfano, que era jogador do Real Madrid. Então eu fui procurar isso, vi os brasileiros que jogaram lá, como Ronaldo, Vinícius agora, Rodrygo, Éder (Militão). Como eu vi meus ídolos jogarem lá fiquei ainda mais interessado. Encarei como um desafio para mim, tentar jogar pelo Real”, disse.
Aos 16 anos de idade, o garoto irá realizar o sonho de vestir a camisa merengue em meados de 2024, quando completará a maioridade e poderá se transferir em definitivo para o Santiago Bernabéu.
Para tê-lo no elenco, o gigante espanhol topou desembolsar 72 milhões de euros (R$ 375 milhões, na cotação atual). A concorrência era pesada e outras agremiações de expressão do Velho Continente estavam interessadas no jovem, como, por exemplo, o Barcelona, maior rival do Real.
Joia ainda tenta ganhar espaço no Palmeiras
Badalado desde muito novo, o camisa 9 ainda não conseguiu deslanchar vestindo o manto palestrino pelo profissional. Isso, obviamente, é algo natural, pois se trata de um menino de 16 anos que está dando os seus primeiros passos na carreira.
Até aqui, Endrick soma 36 partidas disputadas e dez gols marcados. Além disso, teve participações decisivas nas conquistas do Brasileirão de 2022 e do Campeonato Paulista de 2023. No título da Supercopa deste ano, foi titular da equipe.
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