PVC solta informação que quase ninguém sabia sobre estrangeiros na Seleção Brasileira

Segundo o jornalista Paulo Vinícius Coelho, o PVC, a Seleção Brasileira já teve em seu comando três treinadores estrangeiros ao longo da história. A informação é um baque e tanto nos defensores da superioridade do futebol brasileiro em relação ao resto do mundo, contrários a ideia de influência de profissionais de outras nacionalidades no esporte bretão nacional.

Em 1925, o uruguaio Ramón Platero, junto com o português Joaquim Guimarães, dirigiu o selecionado canarinho em seis partidas. De acordo com os arquivos da CBF, Guimarães era quem escalava, mas Platero também estava presente.

Depois, em 1944, Flávio Costa dividiu o cargo com o uruguaio Jorge de Lima, o Joreca. Costa, então campeão carioca com o Flamengo, e Joreca, campeão paulista com o São Paulo, foram os profissionais escolhidos para comandar a equipe mesclada entre atletas dos dois estados.

Por fim, Filpo Nuñez esteve à frente do banco de reservas do Brasil em 1965. O argentino era o treinador do Palmeiras, clube escolhido para representar o país no amistoso contra o Uruguai, que marcou a inauguração do Mineirão. Das 1.148 partidas da Seleção, tanto oficiais quanto não oficiais, nove foram com treinadores estrangeiros à beira do gramado. 

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Seleção Brasileira sonha com mais um estrangeiro

Para ocupar o cargo deixado vago por Tite, a CBF deseja tem o quarto gringo de sua história. O grande favorito é o italiano Carlo Ancelotti, do Real Madrid. A expectativa da confederação é chegar a um acordo com o profissional para assumir o time em meados de 2024, quando chega ao fim o vínculo dele com o clube espanhol.

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