R$ 13 bilhões viram assunto e Palmeiras está de olho

O Palmeiras poderá colocar as mãos em parte de mais de R$ 13 bilhões dos cofres da Fifa. Esse valor aproximado é o que a entidade máxima do futebol pretende faturar no ciclo da Copa do Mundo de 2026, que será disputada em três países: Estados Unidos, Canadá e México.

O órgão anunciou recentemente novos acordos de patrocínio com empresas gigantes, como o McDonald’s e a Unilever. Outras três marcas já haviam garantido contratos de exposição até 2030, como é o caso da Adidas, da Coca-Cola e do Grupo Wanda.

A federação internacional estima que irá faturar um total de US$ 2,7 bilhões (R$ 13,4 bilhões, na cotação atual) só com a venda de direitos de marketing, que corresponde a terceira maior fonte de renda, atrás dos direitos de transmissão e bilheteria/hospitalidade.

“A nova estrutura de parceria comercial global da FIFA e a gama de pacotes oferecem mais opções e flexibilidade para as empresas se conectarem com o futebol global e o maiores eventos culturais do planeta, permitindo que as marcas assumam parcerias dedicadas ao futebol feminino ou esports/gaming”, disse a entidade em comunicado.

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Palmeiras pode embolsar parte das cifras

Uma fatia do dinheiro arrecadado no ciclo do Mundial é destinada aos clubes. O mecanismo da Fifa prevê pagamentos diários durante a disputa da competição para as agremiações que cederem jogadores para suas respectivas seleções.

Na Copa de 2022, disputada no Qatar, o Verdão recebeu um valor pela liberação do goleiro Weverton, que representou o Brasil no torneio. Sendo assim, um novo palmeirense no maior campeonato de futebol do planeta em 2026 pode significar mais dinheiro entrando no clube.

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