Joia do Flamengo é comunicada e pode ser reforço do Palmeiras

Segundo informações do jornalista Bruno Andrade, do UOL Esporte, o Palmeiras está de olho na situação do volante Richard Ríos, que está no Guarani neste momento, mas esteve nas categorias de base do Flamengo recentemente, sendo uma joia rubro-negra.

Aos 22 anos de idade, o colombiano vem chamando a atenção de grandes clubes do futebol brasileiro. Corinthians e Internacional foram equipes que buscaram sobre o atleta recentemente.

A tendência é que Ríos não continue no Guarani para a sequência da temporada, em que o clube vai disputar o Campeonato Brasileiro Série B. Segundo o próprio Bruno Andrade, o atleta é avaliado pela equipe campineira em cerca de R$ 12 milhões.

Em empate por 0 a 0 entre Palmeiras e Guarani, pelo Paulistão, Richard Ríos foi um dos grandes destaques do embate, protagonizando bons lances e rendendo elogios da própria torcida paulistana.

Após a saída de Danilo, o Verdão ainda não contratou ninguém para sua reposição. Gabriel Menino é quem vem jogando como titular na sua vaga, mas é Zé Rafael quem faz a função de primeiro volante.

Técnico do Palmeiras estava acreditando em reforços

Perguntado sobre reforços recentemente, o técnico Abel Ferreira comentou que o Palmeiras deveria trazer alguém para a função de primeiro volante e disse também que poderia usar o zagueiro Luan na função, caso não chegue ninguém.

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“Se não vier ninguém, pode ser, mas eu acho que vem alguém. Para a posição 5. Mas isso eu já falei de início, não estou dizendo nada novo aqui. Agora, se não vier um para fazer a diferença, se não vier para ajudar, nós vamos apostar no Luan, é uma solução, ele já fez, e no Fabinho. O Jailson não é aquele jogador de ‘5’ mais de equilíbrio, ele tem mais saída, ele tem pressão, ele gosta de chegar na área, não fica tanto”, explicou o português que ainda completou:

“Desde o meu tempo nos juniores do Sporting, eu fui habituado a com menos fazer mais. Não fomos campeões, mas estava habituado a isso. Subimos para a equipe B, não fomos campeões, estava habituado a isso, com menos fazer mais. Fui para o Braga, me pediram para ser campeão, mas eu dizia ‘como vou ser campeão com essa equipe? Só se os três da frente (Porto, Benfica e Sporting) estiverem dormindo’. Ficamos em quarto. Aí no PAOK foi igual, como é que eu iria competir com o Olympiakos? Não conseguimos. Felizmente aqui temos muitos recursos, o clube nos dá muitas condições. Não temos um 5, mas fazemos viagens em voos fretados, temos o Núcleo de Saúde e Performance, que é extraordinário…”

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