Willian Bigode é acusado de estar envolvido em falcatrua que tirou milhões de Scarpa

A empresa do atacante Willian Bigode, ex-Palmeiras, está sendo acusada por Gustavo Scarpa e Mayke de envolvimento em golpe milionário sofrido por ambos atletas. A corretora WLJC, que tem o atual jogador do Fluminense como um dos proprietários, é apontada pelo meia e pelo lateral como responsável pela indicação das firmas responsáveis pela falcatrua.

Juntos, Gustavo e Mayke alegam não terem recebido mais de R$ 11 milhões em investimentos feitos em criptomoedas, no ano passado. 

A Xland teria deixado de notificar os jogadores a respeito do investimento e não teria realizado o pagamento das cifras investidas. Enquanto a Soluções Tecnologia Eireli, parceira da primeira, seria a responsável pela transformação da moeda corrente para criptomoedas. Os ressarcimentos por parte das empresas estão sendo cobrados na Justiça pelos atletas.

Já a corretora de Bigode foi acionada “por ter indicado os serviços e ainda atuar como parceira comercial atraiu a responsabilidade solidária e deve responder, igualitariamente, pelos danos causados”, conforme diz um trecho do processo divulgado pela ESPN.

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Willian Bigode foi oferecido ao São Paulo

Recentemente, o atacante do Fluminense foi oferecido ao São Paulo. O clube do Morumbi, no entanto, descartou a possibilidade de contratar o experiente jogador de 36 anos após ouvir a avaliação do técnico Rogério Ceni, que prioriza a chegada de atletas mais jovens e com maior vigor físico.

O ex-palestrino defende as cores do Tricolor carioca desde que deixou a Academia de Futebol, no fim de 2021. Nas Laranjeiras, contudo, ele não conseguiu se firmar e atualmente é reserva da equipe treinada por Fernando Diniz.

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