Direção do Palmeiras não considera pichações relevantes

O Palmeiras vive um início de ano conturbado, já que o time comandado por Abel Ferreira não começou bem o Campeonato Paulista. A alta cúpula do clube, representada pela presidente Leila Pereira e pelo diretor de futebol Anderson Barros, foi alvo de protestos por parte dos torcedores na semana passada e os muros do Allianz Parque foram pichados com mensagens ofensivas.

A gota d’água foi o empate sonolento no clássico contra o São Paulo por 0 a 0 no último domingo (22). Até então, o Palmeiras somava apenas uma vitória em três jogos do Campeonato Paulista, com um gol marcado. No entanto, nesta quarta-feira (25), o Verdão derrotou o Ituano por 3 a 1 com o time reserva, resultado que pode dar mais tranquilidade à equipe.

Internamente, a diretoria do Palmeiras considerou os protestos “exagerados”. Apesar do desempenho abaixo do esperado no Campeonato Paulista, o Verdão vem de um ano em que conquistou os títulos do estadual, Recopa Sul-Americana e Campeonato Brasileiro. Dirigentes acreditam que as reações foram descabidas e que não havia motivos para as pichações no Allianz Parque.

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Direção do Palmeiras é criticada por torcida

Mas o que mais pesa contra a direção do Palmeiras é o fato do clube não ter fechado a contratação de reforços para a temporada. O Verdão perdeu dois jogadores titulares do último ano, o volante Danilo e o meia Gustavo Scarpa, mas não repôs essas saídas importantes. A política de contenção de gastos da presidente Leila Pereira não vem sendo bem aceita por muitos torcedores, que querem ver um time ainda mais forte em 2023.

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