Eterno ídolo do Palmeiras colocou maior jogador do São Paulo para comer banco

A recente convocação de Weverton para representar o Palmeiras na Copa do Mundo do Catar automaticamente remete o torcedor ao penta, em 2002. Foi também com um goleiro que o Verdão teve um jogador vestindo a amarelinha em um mundial pela última vez. Escolhido por Felipão para ser titular, São Marcos colocou Rogério Ceni no banco de reservas.

Vivendo o auge da carreira na época, o eterno camisa 12 palestrino havia ganhado a Copa Libertadores de 1999 e levado o Alviverde até a final do torneio em 2000, sendo protagonista nas duas oportunidades. Comandado por Luiz Felipe Scolari durante esse período, ele também contou com o fato de ser um homem de confiança do técnico.

Marcão colocou no banco ninguém menos que Ceni, maior jogador da história do rival, no banco da Seleção no pentacampeonato. O são-paulino talvez não estivesse em seu auge ainda, mas já havia conquistado mais títulos que o palmeirense e começado a fazer seus primeiros gols.

O camisa 12 do Verdão sempre mostrou ter mais habilidade que o adversário debaixo das traves, enquanto Rogério se destacava por ser um goleiro com outras habilidades, até mesmo avançadas para seu tempo, como o jogo com os pés.

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Com seus milagres recorrentes, o Santo do Palestra Itália teve participação fundamental na quanta conquista de Mundial do Brasil. Se não fosse a ponta dos dedos do arqueiro, na cobrança de falta de Neuville, na final contra a Alemanha, a história poderia ter sido outra.

Não existe rivalidade entre os ídolos de Palmeiras e São Paulo

Ao relembrar o penta recentemente, o palestrino postou uma foto ao lado de Ceni e Dida, os três arqueiros do Brasil em 2002, e colocou a seguinte legenda:

“Nos times, batalhas épicas, jogos memoráveis, disputas individuais! Na seleção, parceria, bons conselhos, companheirismo, todos por um só objetivo, e assim, juntos, ajudamos a cravar a estrela da nossa geração na camisa da seleção!! Sempre uma honra, amigos!”, publicou Marcão.

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