Nesta semana, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) fez a primeira reunião com o grupo criado para combater crimes de racismo no futebol. A entidade conta com o apoio do Palmeiras e dos outros clubes do cenário nacional nessa luta.
O objetivo do encontro é discutir os aspectos legais relacionados ao aprimoramento do marco regulatório das políticas públicas, assim como as participações ativas das pessoas envolvidas no enfrentamento do racismo e da violência no futebol.
Na reunião estiveram presentes diversas autoridades e especialistas no assunto, como Marcelo Medeiros Carvalho (fundador do Observatório da Discriminação Racial no futebol), Arlete Mesquista, conselheira federal e vice-presidente da comissão de Direito Desportivo da OAB Brasil, Maurício Neves Fonseca, Vice-Presidente Administrativo do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), Onã Rudá Silva Cavalcanti (fundador do Coletivo de Torcidas Canarinhos LGBTQ).
Dentre outros participantes, o ex-goleiro do Verdão, Aranha, também marcou presença. O arqueiro foi vítima de racismo por parte de torcedores do Grêmio quando atuava pelo Santos, em jogo válido pela Copa do Brasil, em 2014.
CBF parabeniza Palmeiras por título em grande estilo
A CBF montou uma seleção com um jogador representante do Palestra de cada um dos onze troféus do Campeonato Brasileiro conquistados pelo clube.
Através do perfil oficial da competição nas redes sociais, a entidade elencou em formação 4-3-3 atletas que foram fundamentais em cada uma das taças.
A seleção do Verdão ficou assim: Weverton (2018); Djalma Santos (1960), Gustavo Gómez (2022) Luis Pereira (1969) e Roberto Carlos (1993); Dudu (1967), Ademir da Guia (1972) e Rivaldo (1994); Leivinha (1973), Dudu (2016) e César Maluco (1967).
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