Mesmo vencendo, dirigente do Palmeiras reclama da arbitragem

O Palmeiras derrotou o Atlético-MG por 1 a 0, no Mineirão, na última quarta-feira (28), e ampliou a vantagem na liderança do Brasileirão para 9 pontos. Contudo, os erros de arbitragem marcaram mais uma vez um jogo do Verdão, algo que irritou a torcida e o diretor de futebol do clube, Anderson Barros.

“Mais uma vez, precisamos falar das decisões da nossa arbitragem. Tivemos num passado recente um problema na Copa do Brasil que até hoje não tivemos explicação. Viemos disputando um Campeonato Brasileiro dificílimo, extremamente competitivo e mais uma vez tivemos a interferência da arbitragem e principalmente do VAR”, disse o dirigente em entrevista coletiva.

Barros chamou a atenção para para o pênalti não marcado em Atuesta, o qual classificou como “extremamente grosseiro”.  Na sequência, citou o gol mal anulado de Breno Lopes e mandou um recado para a CBF.

“Fazemos um gol no final da partida e mais uma vez cometeram um erro. Faltam dez rodadas para terminar o campeonato, e a arbitragem não tem o direito de interferir nesses resultados. Esse é o recado que o Palmeiras precisa passar mais uma vez para a diretoria de arbitragem e para aqueles que comandam a CBF”, completou.

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Erros contra o Palmeiras

O Verdão tem reclamado dos erros de arbitragem ao longo da temporada, seja em vitórias ou derrotas. O clube foi prejudicado nas eliminações da Copa do Brasil, para o São Paulo, e da Libertadores, para o Athletico, assim como foi no triunfo contra o Galo.

No Mineirão, Marcelo de Lima deixou de marcar um pênalti evidente a favor do Palestra após pisão de Mariano em Atuesta dentro da área. Depois da checagem, o árbitro de vídeo, Rodrigo Carvalhaes de Miranda, autorizou o reinício do jogo.

Perto do fim da partida, o apitador anulou um gol legítimo de Breno Lopes ao invalidar o lance por conta de uma suposta falta de Mariano, que escorregou e perdeu a posse da bola em disputa com Rafael Navarro. O VAR não interferiu.

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