5 piores negócios do Palmeiras no século

Hoje, o Palmeiras é um dos clubes a ser copiado no futebol brasileiro, tendo em vista o projeto bem sucedido que segue em curso após a reconstrução iniciada em 2015. Mas como nem tudo são flores, o Verdão acumula alguns fracassos neste século no mercado da bola – até mesmo durante a fase vitoriosa.

Confira as cinco piores contratações do Palmeiras no século XXI: 

Wesley – Talvez o mais emblemático dos casos seja o do meio-campista, que foi contratado por R$ 14 milhões, com ajuda da torcida que canta e vibra por meio de uma vaquinha virtual. Ele chegou a fazer mais de 100 jogos vestindo o manto palestrino, mas nunca conseguiu corresponder a altura ao esforço feito pelos palmeirenses.

Carlos Eduardo – Outra aquisição que não poderia ficar de fora da lista é a do atacante, uma das maiores da história alviverde. Sem nunca conseguir se firmar e com apenas um gol marcado, foi negociado pela diretoria na primeira oportunidade que surgiu.

Daniel Carvalho – Um dos “camarões graúdos” pedidos por Luiz Felipe Scolari em 2012, o meia-atacante é mais um que ficou marcado como decepção. Problemas com a balança atrapalharam sua passagem pelo Palestra, que durou somente 39 partidas, com três gols feitos e contou com muitas críticas por parte da torcida.

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Wellington Paulista – Outro fracasso emblemático do Verde neste século foi a contratação do centroavante. O camisa 9 disputou só 10 jogos e balançou a rede uma vez. Chegou em abril e saiu em agosto de 2011, trocado em negócio envolvendo o lateral Vitor.

Jorge – O mais recente insucesso do Palmeiras é o lateral-esquerdo, que tem contrato até o fim de 2025 e custa R$ 1 milhão por mês. O ala não conseguiu se firmar na equipe de Abel Ferreira, virou a terceira opção da posição e atualmente está em seu segundo empréstimo seguido, cedido ao Santos.

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