2023 pode acabar com Palmeiras campeão do Brasileirão e Corinthians rebaixado

A seis rodadas do fim do Campeonato Brasileiro, nada está definido em termos de classificação. A briga pelo título segue em aberto, assim como as vagas para a Libertadores e também a luta contra o rebaixamento. Sendo assim, os torcedores brasileiros se preparam para jogos emocionantes nas próximas semanas.

Na ponta da tabela, a briga está entre Botafogo, Palmeiras e Bragantino. O Glorioso liderou o torneio em boa parte da temporada e ainda segue como líder, mas oscilações recentes fizeram com que o Verdão e o Massa Bruta encostassem na primeira colocação.

Líder com 59 pontos (mesmo número de pontos que o Palmeiras), o Bota tem dois jogos a menos e caso vença suas partidas, pode abrir seis pontos de vantagem e encaminhar o seu título sem maiores problemas. Já o Palestra e o Braga, precisam vencer os seus jogos e torcer para que o Botafogo siga oscilando e deixando pontos pelo caminho.

Já na parte debaixo da tabela, a briga segue por uma ou duas vagas na primeira divisão. Com Coritiba e América já praticamente rebaixados, Vasco e Goiás seguem dando tudo de si para evitar o rebaixamento. Santos, Cruzeiro, Bahia e Corinthians, que são os primeiros fora da zona, também precisam somar pontos para afastar qualquer risco de queda e se afastar dos rivais na briga pela permanência na Série A.

Matemáticos explicam as chances de cada clube no Brasileirão

Segundo o departamento de matemática da UFMG, o Botafogo ainda é o favorito para se campeão brasileiro, tendo 49,6% de chances de ficar com o título. O segundo na fila é o Bragantino, hoje terceiro colocado, que tem 26% e em terceiro lugar, o Palmeiras, com 19,5% de chances de ficar com a taça.

Na briga pelo rebaixamento, América e Goiás tem 99% de chances de serem rebaixados, enquanto o Goiás tem 64,5% de chances de ir para a Série B e o Vasco tem 58,5%. O primeiro time fora da zona com maior probabilidade de queda é o Bahia com 25,7%, seguido por Cruzeiro (20,8%), Santos (16,7%) e Corinthians (6,6%).