10? 9? Descubra a numeração do trio do Palmeiras na Seleção Brasileira
Weverton, Rony e Raphael Veiga foram os três jogadores do Palmeiras convocados para a Seleção Brasileira, que irá enfrentar Marrocos, neste sábado (25).
A partida ocorrerá no Estádio Ibn Batouta, localizado na cidade de Tânger, no norte do Marrocos. Esse campo foi o mesmo em que o Flamengo atuou nas suas duas partidas do Mundial de Clubes de 2023.
Algo que ainda não havia sido divulgado era a numeração dos atletas. Isso foi definido e já sabemos quais serão os números dos atletas do Alviverde.
O goleiro Weverton vestirá a camisa 12, icônica principalmente falando de Palmeiras, por ter sido utilizada por anos e anos com a camisa palestrina. Já Raphael Veiga, ficou com um número próximo ao que usa no Verdão, o 20, sendo que no clube usa o 23. Rony vai usar a 22 com a amarelinha.
Dos atletas palmeirenses, a situação de Rony é a melhor, já que deverá ser titular do amistoso. Weverton depende da recuperação ou não de Ederson, que estava com um problema estomacal. Caso o arqueiro principal não reúna condições, Weverton joga.
No caso de Raphael Veiga, a tendência é de que ele realmente comece no banco de reservas. O jogador estava brigando por posição com Lucas Paquetá, que aparentemente acabou levando a melhor perante ao palestrino. Ambos chegaram a jogar juntos nos treinamentos, mas, a princípio, só um dos dois inicia.
Meia do Palmeiras celebrou
Fazendo ótimas temporadas recentemente, a mídia como um todo colocava Raphael Veiga no radar da Seleção Brasileira. O meia do Palmeiras, após ser anunciada a convocação, comentou para a assessoria do clube sobre como foi a emoção.
“A gente estava treinando, foi acabando, vi um monte de gente da Comunicação indo para o campo com câmeras e já fiquei ligado (risos). Depois, o Abel juntou todo mundo e avisou o Weverton, que já costumava ir, eu e o Rony. É um motivo de muito orgulho porque sei que tem muita coisa ainda para acontecer, mas chegar à Seleção Brasileira é um nível muito alto no futebol. É um sentimento de muita felicidade e gratidão a Deus e a todos que me ajudaram a chegar até aqui”, afirmou Veiga. “Os momentos que mais vieram à minha cabeça foram os que eu estava na base do Coritiba, quando ficava na fase de indefinição entre a base e o Profissional, e eu tinha o costume de ir para o terceiro anel da arquibancada do Couto Pereira e ficava pensando na vida, se tudo isso ia valer a pena, se ia dar certo, fazia minhas orações… Eu lembrei muito disso”, disse.
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